quinta-feira, 27 de maio de 2010

Depois da tempestade vem mesmo o quê...?

Este blogue, ao contrário da minha vida, está mais parado que um sapo morto na berma da estrada.

E novidades não há. Continuo numa maré de sorte que é uma coisa parva.
A cadela continua doente e a esvaziar-me a carteira a uma velocidade alucinante em idas ao veterinário (Que entretanto é outro mas, até agora, também não fez nada. Mentira, fez sim. Receitou tantos medicamentos à bicha que eu tenho receio que ela tenha uma intoxicação).
O portátil anda completamente passado e, mesmo depois do dinheiro que gastei em novas peças, agora deu numa de se desligar quando lhe apetece e sem razão aparente. Espectacular.
Para compor mais a coisa, o meu carro está com uns 'problemazitos' e iria para a oficina amanhã para no final do dia eu pagar uma conta astronómica, mas já não vai... Porque vai o dEle, que o deixou a pé há pouco na autoestrada. O meu fica em lista de espera e vai na próxima semana. Resumindo, o dinheiro das nossas hipotéticas férias (e da nova objectiva para a minha máquina) vão ser o subsídio de férias do mecânico. E do ajudante. E da família de ambos.

F******! A vida corre-me tão bem que nem posso... E sim, já sei que "ah e tal mas essas coisas acontecem, os carros não duram para sempre e às vezes avariam..." Pois claro que avariam mas tem que ser tudo ao mesmo tempo e para cima de mim? Tanta gente que há para aí, o azar podia ser dividido, não? Onde está o 'distribuir o mal pelas aldeias'?

E, claro, ando novamente a trabalhar que nem uma estúpida (sim, porque mais ninguém faz isto). Ontem foi só das 09h00 às 20h00 e não tenho um fim-de-semana há um mês (e não, não tenho um negócio próprio que tento levar para a frente, tenho mesmo patrões que não me valorizam nem um bocado).

A juntar à festa temos ainda o novo vizinho e o seu cão que passa o tempo todo a ladrar. É muito positivo porque o que mais me apetece depois de um dia cansativo de trabalho é chegar a casa e estar 3 ou 4 horas (até que adormeço no sofá) a ouvir um cão a ladrar. É bom, sei lá.


E como estou numa fase em que não consigo dizer bem de nada... Mas que ideia triste foi essa das vuvuzelas???? Tenho momentos em que, sinceramente, só me apetece partir a boca a quem um dia pensou em trazer isso para Portugal. Não podia ser uma porcaria que incomodasse menos, não?
Além disso, não me parece que ter uns quantos 'tugas' a soprar naquilo vá incentivar seja quem for. Mas isso sou só eu a dizer...

E pronto, vou ali para o sofá sossegada e muito quieta para ver se, pelo menos até amanhã, não me acontece mais nada menos agradável.

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